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A Economia do conhecimento é o uso do conhecimento (saber, saber-fazer, know-how, savoir-être) para gerar valores tangíveis e intangíveis. A tecnologia, e em particular, a tecnologia do conhecimento, ajuda a incorporar parte do conhecimento humano em máquinas. Este conhecimento pode ser usado por sistemas de apoio à decisão em vários campos para gerar valor econômico. Economias do conhecimento também é possível sem tecnologia.O termo foi popularizado por Peter Drucker, como o título do Capítulo 12 de seu livro A Era da Descontinuidade (The Age of Discontinuity), (1969), que Drucker atribuiu ao economista Fritz Machlup, precursor da ideia de "gestão científica", desenvolvida por Frederick Winslow Taylor.Além das economias intensivas em agricultura e das economias intensivas em trabalho, a economia global está em transição para uma "economia do conhecimento", como uma extensão de uma "sociedade da informação" na Era da informação liderada pela inovação. A transição requer que as regras e práticas que determinaram o sucesso na economia industrial precisem ser reescritas em uma economia globalizada e interconectada, na qual recursos de conhecimento, como segredos comerciais e expertise, são tão cruciais quanto outros recursos econômicos.
Conceitos
Um conceito-chave da economia do conhecimento é a de que o conhecimento e a educação (muitas vezes referida como "capital humano") pode ser tratada como um dos dois seguintes:
Um produto comercial, como produtos e serviços intelectuais educacionais e inovadores, pode ser exportado para um retorno de alto valor.
Um ativo produtivo.
Isto pode ser definido assim:A base inicial para a economia do conhecimento foi introduzida em 1966 no livro The Effective Executive, de Peter Drucker. Neste livro, Drucker descreveu a diferença entre o trabalhador manual (página 2) e o trabalhador do conhecimento. O trabalhador manual, segundo ele, trabalha com as mãos e produz bens ou serviços.