Crazy in Love - puzzles online

Crazy in Love

"Crazy in Love" é uma canção da artista musical estadunidense Beyoncé, contida em seu álbum de estreia Dangerously in Love (2003). Conta com a participação do rapper compatriota Jay-Z, e foi composta por ambos em conjunto com Rich Harrison, o qual produziu a faixa juntamente com a cantora. Harrison já havia conceituado a batida da canção antes mesmo de encontrar com Beyoncé, mas decidiu não entregá-la para outros intérpretes imediatamente, esperando para que o artista certo a utilizasse. Em seguida, a vocalista lhe fez uma chamada e ouviu a batida do produtor; embora tenha tido dúvidas iniciais quanto ao uso de trompas, ela gostou da demonstração contida na faixa e deu duas horas para que Harrison a escrevesse. Jay-Z envolveu-se na música em seus estágios finais, tendo sido convidado pela própria Beyoncé para participar nela, e improvisou seus versos em dez minutos.

Gravada entre Novembro-Dezembro de 2002 nos Sony Music Studios em Nova Iorque, "Crazy in Love" foi enviada para rádios estadunidenses mainstream, rhythmic e urban em 8 de Fevereiro de 2003 através da Columbia Records, servindo como o primeiro single do material, sendo posteriormente comercializada nos formatos de CD single, download digital e DVD single. Em termos musicais, é uma canção derivada dos gêneros R&B e pop que incorpora funk dos anos 1970 e hip hop em sua composição, além de possuir influências do soul e um gancho que contém trompas e uma demonstração de "Are You My Woman (Tell Me So)" da banda The Chi-Lites; por esta razão, o vocalista do grupo, Eugene Record, é creditado como co-compositor da faixa. Suas letras referem-se a um estado de obsessão romântica que leva a protagonista a ficar fora de si.

"Crazy in Love" foi bem recebida por críticos musicais, que elogiaram sua produção, seu gancho, a participação de Jay-Z e a maneira com a qual Beyoncé interpreta as letras. Como resultado, obteve os troféus de Best R&B Song e Best Rap/Sung Collaboration nos Grammy Awards de 2004 e foi incluída em diversas listas que compilaram as melhores canções da década de 2000 e de todos os tempos, com a Rolling Stone citando-a como a 118ª melhor da história. Comercialmente, o tema também obteve um resultado positivo, atingindo o topo das tabelas da Escócia, da Irlanda e do Reino Unido e listando-se nas dez primeiras colocações em diversos países, como Austrália, Bélgica, Canadá, Hungria, Noruega, Nova Zelândia e Suíça. Nos Estados Unidos, ficou no cume da Billboard Hot 100 por oito semanas consecutivas e foi certificada como platina dupla pela Recording Industry Association of America (RIAA). Mundialmente, foi o oitavo single mais vendido na década de 2000 com 8.5 milhões de unidades comercializadas.

O vídeo musical correspondente foi dirigido por Jake Nava e lançado em junho de 2003 no Making the Video. As cenas retratam Beyoncé fazendo diversas poses e danças no centro de Los Angeles, com Jay-Z aparecendo em uma cena na qual queima um carro com um isqueiro. O projeto foi bem recebido por críticos, que elogiaram sua sensualidade e suas danças, comparando-o com a gravação audiovisual de "Jenny from the Block" de Jennifer Lopez, e recebeu as estatuetas de Best Female Video, Best R&B Video e Best Choreography nos MTV Video Music Awards de 2003. A cantora incluiu "Crazy in Love" no repertório de todas as suas turnês e concertos residenciais, bem como no seu show do intervalo do Super Bowl XLVI, e a interpretou em diversas premiações, com a American Society of Composers, Authors and Publishers (ASCAP) reconhecendo-a como uma das mais apresentadas em 2004. A faixa foi regravada por vários artistas e utilizada em programas como That's So Raven e Malhação, tendo sido novamente gravada pela vocalista para a trilha sonora do filme Fifty Shades of Grey em uma versão mais lenta.

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